Este ano, era a primeira vez que nossos alunos estavam inscritos na OBR.
Ao contrário do que se imagina de uma competição, a OBR é uma prova de superação das equipes. Eles recebem a missão de resolver um problema: o resgate de vítimas em um local de difícil acesso. E para isso eles utilizam um robô construído com LEGO. Mas não é só isso, o robô precisa ser autônomo, ou seja, sem controle externo, os estudantes precisam programá-lo para que realize toda a tarefa por conta própria.
E isso não é nada fácil! Além de ter que aprender a linguagem própria da programação do robô, eles precisam entender o funcionamento dos sensores, dos mecanismos, criar soluções eficientes e, muitas vezes, inovar! E no dia da competição, nem tudo são flores, a iluminação não está igual aos dias de treino (o que afeta os sensores de luz), a cor verde dos desafios estava sendo percebida como preto, a inclinação da rampa possui 1º grau de ângulo a mais (o que exige mais potência do motor) e a cada etapa a pista sofre alterações.
Eles precisam entender as falhas que ocorreram durante a tentativa e aprimorar seus projetos a cada intervalo, buscando sempre superar seus resultados. Uma batalha que extrapola a competição entre as equipes, mas uma superação da própria equipe. Onde valores como Coorpetion e Gracious Professionalism, instituídos pela First Lego League, promovem os estudantes a um desenvolvimento pessoal. E foi isso que aconteceu ontem. As equipes Darth_Kids (Nível 0), Millennium Falcon (Nivel 1) e Don’t Panic (Nível 2) tiveram uma evolução bastante significativa e foram agraciados com as medalhas de ouro e classificados para a etapa estadual em Volta Redonda, dia 22 de setembro.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_media_grid style=”pagination” items_per_page=”8″ element_width=”2″ gap=”2″ grid_id=”vc_gid:1535393045493-6937d669-278e-7″ include=”4903,4902,4901,4900,4899,4898,4912,4897,4906,4896,4895,4894,4893,4892,4911,4908,4904,4905″][/vc_column][/vc_row]
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